11 agosto 2010

Tua estrada!



Desejo que a tua estrada seja assim, um caminho de chão batido para que a enxurradas de orgulho seja absolvidas rapidamente, sempre subindo para que nos teus passos estejam as lembranças do tão quanto foi difícil chegar até aqui, das noites de insônias, dos problemas, das lágrimas de cada sofrimento; Pois é assim que demonstramos a nossa humildade. Que de um lado seja completamente florido e do outro não, só pra você não esquecer que a vida é feita de escolhas e nem sempre a flor é a melhor delas e o capim pode ser muito significante, afinal ele também tem semente e plantar sempre vai ser a melhor colheita. Que tenha uma árvore, sim uma árvore para lembrar a vida e para nunca esquecer quem está na nossa vida e no horizonte o azul do céu, a casa de DEUS que é mais alta do que tudo e ELE estará sempre te olhando. Fiz questão que tenha o verde para que saiba que nunca estamos maduros o suficiente para sermos colhidos e da terra, o pó! Para ser lembrado de onde nós viemos e vamos voltar e que aqui só restará lembranças somente lembranças.
Assim é a vida e o presente maravilhoso de DEUS é o que deixamos nos corações das pessoas, boas e ruins, mas dentro dos corações afinal não estamos aqui para julgar e sim para sermos julgados. Sobre ser absolvidos ou não essa é uma outra história que só o tempo dirá.
Autor (Paulo Santos)
{Dedico a minha amiga Serenessima como presente de aniversário!}

09 julho 2010

Calo-me! Te amo.


Diante tantas acusações....calo-me!
Diante as injustiças............calo-me!
Diante os infortúnios .........calo-me!
Diante as falsas acusações...calo-me!
Calo-me diante das pessoas que simplesmente mudam a opinião e troca algo por um trocado.
Calo-me e silêncio é o meu amigo inseparável...
calado estou atento e atento posso ver o momento exato que você passa.
Calo-me quando você passa...quando você vem!
Quando você vem definitivamente?
Calo-me pois não sei ser falso, sentimento é verdadeiro e calado posso lembrar os meus erros.
Errei! Mas não posso voltar ao passado ao segundo que passou, posso me arrepender? Sim posso melhorar, mas não posso mudar o passado e o passado é a acusação do futuro.
Calo-me ! Sim fico calado diante a tua ida, esperando mas você não vem...eu sou rancoroso ou você não sabe perdoar?
Perdoar! É o que tem de mais difícil a se fazer, verdadeiramente perdoar...porque ele e não eu? Será que o sentimento dele é maior?
Porque ele? Se as virtudes que tenho são mais visíveis.
Porque?
Porque?
Não terá explicação! Só sei que novamente estou longe...muito longe de ti...nada foi marcante o suficiente para ser lembrado...só sou lembrado que errei.
Errei por amar você.
(Paulo Santos)

07 julho 2010

Uma rosa ...um monstro.



Estais ó bela pureza da beleza em mãos monstruosas,
ostenta ainda sem medo a imponente beleza que é real.
Arrancada pelo ódio da feiura uma monstruosidade lhe acontece, mas ainda aqueles que te cultivaram com o amor e carinho que mereces.
Tal forma noturna nos passeios lhe encontrei, com as luzes da
tua proteção acesa pela total penumbra esperei.
Queria eu diante de tal horrendilência e de proporção exagerada te-la para mim por essa madrugada.
Aquele que iriam te proteger antes se cansaram
e no despertar saberem que te roubaram.

Roubei-te mera beleza para mim,
és minha por posse violenta.
Onde moro é penumbra de horror
Vivo sozinho e ainda alguns que lamenta.
Vim trazido por fortes ventos,
Fui deformado pela tormenta.
Não era navegante meu coração,
Eu era escravo da diversão,
Muito de mim riam e de medo
longe sempre estavam.
Não sou fugitivo, vivo escondido
pois muitos me caçavam...
Que grande recompensa existe em capturar prender ou matar?
Que prazer existe em um coração que ao ver pensa em roubar?
Não! Não quero eu ser capturado,
Como não queria te roubar...
Como queria poder começar tudo de novo.
E somente conquistar o teu amor....
Oh! Bela flor protegida pelos espinhos, de perfume inconfundível!
Oh! Mera luz que ao longe me fez te ver,
Se a cegueira fosse minha companheira e a escuridão eterna meu bem
jamais teria lhe visto! Jamais seria a cobiça que me invade em buscar-te
ao invés de falar:
_Vêm!
(Paulo Santos)


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