09 julho 2010

Calo-me! Te amo.


Diante tantas acusações....calo-me!
Diante as injustiças............calo-me!
Diante os infortúnios .........calo-me!
Diante as falsas acusações...calo-me!
Calo-me diante das pessoas que simplesmente mudam a opinião e troca algo por um trocado.
Calo-me e silêncio é o meu amigo inseparável...
calado estou atento e atento posso ver o momento exato que você passa.
Calo-me quando você passa...quando você vem!
Quando você vem definitivamente?
Calo-me pois não sei ser falso, sentimento é verdadeiro e calado posso lembrar os meus erros.
Errei! Mas não posso voltar ao passado ao segundo que passou, posso me arrepender? Sim posso melhorar, mas não posso mudar o passado e o passado é a acusação do futuro.
Calo-me ! Sim fico calado diante a tua ida, esperando mas você não vem...eu sou rancoroso ou você não sabe perdoar?
Perdoar! É o que tem de mais difícil a se fazer, verdadeiramente perdoar...porque ele e não eu? Será que o sentimento dele é maior?
Porque ele? Se as virtudes que tenho são mais visíveis.
Porque?
Porque?
Não terá explicação! Só sei que novamente estou longe...muito longe de ti...nada foi marcante o suficiente para ser lembrado...só sou lembrado que errei.
Errei por amar você.
(Paulo Santos)


ƒ૯ιт๏ ∂૯ c๏રαçã๏.